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Presidente do TRT visita a OAB e debate relação institucional com a advocacia

Atualizado: 20 de jan. de 2022


O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino, recebeu, na manhã desta terça-feira (18), a visita institucional do presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (TRT13), Leonardo Trajano, que colocou o TRT13 à disposição para estreitar cada vez mais os laços com a OAB-PB.


"Viemos saudar o presidente Harrison Targino e toda a sua Diretoria para estreitarmos os laços com a OAB-PB, que é uma Instituição parceria e fundamental para a administração e o aprimoramento de nossa prestação de serviços. Buscamos sempre o diálogo e o entendimento, pois tanto a advocacia, quanto a Justiça do Trabalho querem prestar um melhor serviço a população, em respeito a democracia e a cidadania", declarou o desembargador.


Harrison Targino agradeceu ao desembargador Leonardo Trajano pela visita institucional e gesto de respeito a OAB-PB e a toda a advocacia. Harrison também destacou a importância do TRT para toda a sociedade, dada a função social que representa.



O encontro aconteceu no Gabinete da Presidência e contou também com a presença do a vice-presidente, Rafaella Brandão; o secretário-geral, Rodrigo Farias, a secretária-geral adjunta, Larissa Bonates; e a tesoureira, Leilane Soares; e do juiz auxiliar da presidência do TRT, Paulo Robeto Vieira da Rocha.


Retorno das atividades presenciais


Na reunião, também foi discutido o retorno das atividades presenciais no âmbito da Justiça do Trabalho, com a OAB-PB solicitando a manutenção de um Ato da Presidência do TRT que garante o retorno a partir de primeiro de fevereiro. " A OAB-PB oficiou ao TRT, insistindo no retorno das atividades presenciais e o presidente Leonardo Trajano revelou que na sessão administrativa do próximo dia 27 o tema analisado pelo Tribunal", declarou Harrison Targino.


Harrison acrescenta que "a OAB-PB entende que, apesar de todos os cuidados sanitários e protocolos de segurança e prevenção à Covid, a Justiça desse ser reaberta em atividades presencias, como já acontece em ambientes públicos como Igreja e outros orgãosa, não se justificando a manutenção do modelo mais restritivo em vigor".


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