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Harrison Targino discursa durante posse do procurador-geral de Justiça da Paraíba

Atualizado: 1 de set. de 2023


O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino participou, nessa quarta-feira (30), no Teatro Paulo Pontes, no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, em João Pesso, da solenidade de posse do procurador-geral de Justiça da Paraíba, Antônio Hortêncio. O evento contou com a presença de membros e servidores do MPPB e de diversas autoridades dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, além de familiares e amigos. 


A sessão solene foi aberta pela procuradora de Justiça Lúcia de Fátima Maia de Farias, presidenta em exercício do CPJ. Além do presidente da Ordem dos Advogados da Paraíba, Harrison Targino, compuseram a mesa o vice-governador, Lucas Ribeiro; o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adriano Galdino; o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador João Benedito da Silva; o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena; o conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Rogério Varela; o procurador-chefe do MPF na Paraíba, José Guilherme Ferraz; o procurador do Trabalho, Rogério Wanderley; a presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargadora Maria de Fátima Bezerra Maranhão; o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Nominando Diniz; o procurador de Contas, Bradson Camello; a procuradora-geral do Rio Grande do Norte, Elaine Cardoso, representando o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais; o presidente da Associação Paraibana do Ministério Público, promotor Leonardo Quintans; a defensora pública-geral, Maria Madalena Abrantes


Na solenidade, o procurador geral, Antônio Hortêncio, prestou o compromisso na forma regimental. "Prometo bem e fielmente cumprir a Constituição Federal, a Constituição Estadual e as leis, promovendo a defesa do povo, da ordem jurídica, do regime democrático, da ética e da justiça social", disse.


Já Harrison Targino, falou em nome da entidade e destacou a estreita relação entre a OAB e o MPPB. Ele lembrou que o Ministério Público atual é um legado da Constituição Federal de 1988, que o colocou como "advogado do povo", com sua independência e autonomia e compromisso, não apenas com a persecução penal, mas com a defesa da sociedade. Ele destacou também a democracia do processo que reconduziu Hortêncio ao segundo mandato, que, "com uma gestão eficiente e sem pirotecnia e com suas qualidades de líder, competência, sensibilidade e decência uniu o MP em torno de sua recondução".


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