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Caixa de Assistência dos Advogados inicia segunda etapa da campanha de vacinação contra H1N1

Os advogados paraibanos que ainda não tomaram a vacina contra a gripe H1N1 têm mais uma oportunidade de ficarem imunes ao vírus que já matou quase mil pessoas em todo o Brasil. Com o compromisso de oferecer melhores condições de saúde ao advogado, de protegê-lo e a sua família, num grande esforço do presidente Carlos Fábio, a Caixa de Assistência dos Advogados (CAA-PB) garantiu a compra de mais 800 vacinas e deu início a segunda etapa da campanha de vacinação contra o vírus da gripe H1N1.

A vacina é gratuita para advogados e os interessados devem agendar o procedimento na sede da entidade, na Avenida Mato Grosso, 333, Bairros dos Estados, na Capital, ou contatando pelo telefone (83) 3133-3400. Familiares e demais dependentes de advogados, em virtude dos custos com a logística de armazenamento e distribuição, poderão tomar a vacina por apenas R$ 50.

Cerca de mil advogados participaram da primeira etapa da campanha e o novo lote de vacinas é do tipo trivalente, isto é, que imuniza contra os dois tipos de gripe sazonal e, também, contra o tipo H1N1. A segunda e última etapa da campanha de vacinação da CAA/PB será encerrada no inicio do próximo mês.

De acordo com o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados da Paraíba (CAA/PB), Carlos Fábio Ismael dos Santos Lima, a campanha é mais uma iniciativa voltada à valorização e promoção do profissional da advocacia. “A valorização do advogado passa por melhores condições de trabalho e proporcionar conforto e proteção é o que buscamos com essa campanha de atenção e prevenção de doenças e agravos, o que demonstra nossa preocupação com a saúde desses profissionais imprescindíveis à sociedade”, justificou.

O Brasil registrou 5.411 casos de influenza A (H1N1) entre janeiro e 6 de junho deste ano, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Ao todo, 886 pessoas morreram em decorrência desse tipo de gripe. No mesmo período do ano passado, foram 19 registros da doença em todo o país, com duas mortes. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que a gripe provoca, anualmente, até 500 mil mortes em todo o mundo e até 15% da população mundial, sendo no Brasil, apenas em 2014, mais de 1.700 pessoas foram internadas em decorrência de complicações e 326 morreram.

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