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OAB-PB realizará segunda edição do projeto Mediação Comunitária na Praça da Paz

A Comissão de Mediação e Arbitragem da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), realizará, nos dias 08 e 09 de novembro, a segunda edição do programa “Mediação Comunitária”, na Praça da Paz, localizada no bairro dos Bancários, em João Pessoa (PB).

O evento visa expandir a mediação e os meios de solução de conflitos em bairros de João Pessoa e Região Metropolitana, além das cidades do interior da Paraíba, oferecendo serviços de atendimento ao público, orientação na área jurídica e social, encaminhamentos, e tudo mais que possa contribuir na elevação da melhoria da qualidade de vida desses cidadãos, disseminando a cultura de mediação de conflitos com via facilitadora da democratização do acesso à justiça por parte da OAB-PB.

Será oportunizado as Instituições a possibilidade de levar demandas passíveis de solução por via da conciliação Pré-processual nos dias indicados para a realização da Mediação Comunitária. Nesta edição, o evento contemplará a população do bairro dos Bancários e Comunidade adjacentes.

Na oportunidade será servido café da manhã, realizadas práticas esportivas, palestras educativas, dentre outras atividades. Também serão prestados serviços de cidadania, com os moradores locais tendo acesso a atendimento médico, por exemplo.

Na parte educativa, serão realizadas palestras sobre os métodos adequados de solução de conflitos e mediação escolar. Os advogados presentes irão de forma voluntária e gratuita oferecer orientações jurídicas.

A presidente da Comissão de Mediação e Arbitragem da OAB-PB, Evelyne Ramalho, ressalta que o evento tem como objetivo promover a democratização do acesso à Justiça, restituindo ao cidadão e a comunidade a capacidade de gerir seus próprios conflitos de maneira participativa.

“Nesse sentido, para que seja efetivamente comunitária e não se limite a operar como meio de resolução de conflitos, a prática da mediação deve estar articulada a educação para os direitos e aos meios adequados de solução de conflitos, como via facilitadora da democratização do acesso à justiça por parte da nossa entidade, bem como proporcionar meios de acesso a cidadania à população”, comentou Evelyne.

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