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Em Brasília, tesoureiros da OAB discutem desafios e boas práticas de gestão

O Conselho Federal da OAB realizou, nessa quarta-feira (21), no plenário da sede da Instituição em Brasília (DF) o segundo Colégio de Diretores-Tesoureiros dos Conselhos Seccionais, que tratou da responsabilidade fiscal e melhoria dos sistemas de gestão. O encontro comandado pelo diretor-tesoureiro da OAB nacional, José Augusto Araújo de Noronha.

A diretora-tesoureira da Ordem do Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Laryssa Almeida, ressaltou a importância do evento para os dirigentes debaterem os desafios de equilibrar as contas, combater a inadimplência e criar novas fontes de receitas. Ela afirmou que existe uma preocupação muito grande dos dirigentes de todo o país com a gestão, com a responsabilidade fiscal e com a governança. “Nosso compromisso é garantir maior transparência, respeitando os princípios da Lei de Acesso à Informação, para a advocacia ter maior segurança e clareza sobre como as suas anuidades estão sendo aplicadas”, apontou.

As boas práticas adotadas pelas tesourarias das seccionais também foram compartilhadas. Todo o trabalho está voltado para o cumprimento do provimento 185/18 que dispõe sobre as regras de gestão do sistema OAB, incluindo-se a aderência aos fundamentos de responsabilidade fiscal, o desenvolvimento do capital humano, a tecnologia da informação e a transparência.

“Temos um grupo muito qualificado de tesoureiros em todo o Brasil que estão compenetrados em fazer o melhor trabalho em prol da gestão e transparência de todo sistema OAB. Ouvimos depoimentos muito importantes sobre a aplicação do provimento 185, a melhoria das regras de governança e a revisão de muitos contratos que tem gerado efetivamente um ganho para toda a advocacia brasileira”, afirmou José Augusto Araújo de Noronha, diretor-tesoureiro da OAB nacional.

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